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O projeto aproveitou-se do vasto terreno para pensar em um desenho que mesclasse espaços construídos (em alvenaria convencional) e grandes vazios. A ideia era ter blocos independentes, que separassem as crianças de diversas idades que ali estudam. Os pilares estruturais são inclinados, com o intuito de gerar um sombreamento nos caixilhos.[/caption]
[caption id="attachment_7947" align="aligncenter" width="601"]
Espalhada horizontalmente pelo terreno, a escola foi distribuída em pavilhões – um para cada nível escolar, além de um espaço para artes e outro que abriga a quadra, piscina e teatro. São 33 salas de aula além de seis espaços multidisciplinares. Cercado por uma divisória de alumínio pintado de amarelo, fica recluso um espaço de recreação.[/caption]
[caption id="attachment_7948" align="aligncenter" width="600"]
Os pavilhões da escola bilingue foram pensados com uma volumetria e inclinação bastante particulares, que naturalmente sombreiam as fachadas e terraços. A cobertura é uma laje convencional impermeabilizada recoberta com uma telha metálica, para melhorar a qualidade termoacústica.[/caption]
[caption id="attachment_7950" align="aligncenter" width="600"]
Uma passarela funciona a modo de espinha dorsal para interligar as três edificações voltadas às atividades didáticas, dispostas diagonalmente pelo espaço. Ela passa sobre deques de madeira que fazem conexão com os prédios e que possuem sinalização para cegos. A escola é toda pensada em termos de acessibilidade, respeitando as normas da ABNT.[/caption]
[caption id="attachment_7951" align="aligncenter" width="381"]
Um brinquedo com uma corda permite crianças de 2 a 4 anos brincarem de escalada. O piso é emborrachado, para evitar machucados. Na planta baixa, vemos como os blocos são dispostos diagonalmente no terreno, criando entre eles espaços para os parques infantis.[/caption]
[caption id="attachment_7952" align="aligncenter" width="600"]
Os playgrounds sempre são delimitados por estruturas metálicas amarelas. No corredor, as aberturas zenitais no teto de concreto aparente potencializam a iluminação natural. As salas de aula com pintura amarela sinalizam os alunos mais novos, e as janelas redondas nas portas permitem que os pais observem suas crianças sem interromper a aula.[/caption]
[caption id="attachment_7953" align="aligncenter" width="602"]
Áreas de lazer e convívio se espalham pelo campus. As grandes esquadrias de vidro e alumínio auxiliam na sensação de integração entre área interna e externa. O projeto de interiores foi feito em parceria com o escritório Michaelis Arquitetos.[/caption]
Imagens Ana Mello]]>
Projeto de escola oferece amplo espaço dinâmico à brincadeiras e aprendizado
Por Marcela Millan
Brincando de aprender
Escola bilíngue tem projeto que preza pelas áreas verdes e espaços coletivos
“A implantação dinâmica dos volumes permitiu a privacidade dos pátios para cada grupo de idade, ao mesmo tempo em que propiciou a permeabilidade entre eles no meio dos bosques”.
O projeto aproveitou-se do vasto terreno para pensar em um desenho que mesclasse espaços construídos (em alvenaria convencional) e grandes vazios. A ideia era ter blocos independentes, que separassem as crianças de diversas idades que ali estudam. Os pilares estruturais são inclinados, com o intuito de gerar um sombreamento nos caixilhos.[/caption]
[caption id="attachment_7947" align="aligncenter" width="601"]
Espalhada horizontalmente pelo terreno, a escola foi distribuída em pavilhões – um para cada nível escolar, além de um espaço para artes e outro que abriga a quadra, piscina e teatro. São 33 salas de aula além de seis espaços multidisciplinares. Cercado por uma divisória de alumínio pintado de amarelo, fica recluso um espaço de recreação.[/caption]
[caption id="attachment_7948" align="aligncenter" width="600"]
Os pavilhões da escola bilingue foram pensados com uma volumetria e inclinação bastante particulares, que naturalmente sombreiam as fachadas e terraços. A cobertura é uma laje convencional impermeabilizada recoberta com uma telha metálica, para melhorar a qualidade termoacústica.[/caption]
[caption id="attachment_7950" align="aligncenter" width="600"]
Uma passarela funciona a modo de espinha dorsal para interligar as três edificações voltadas às atividades didáticas, dispostas diagonalmente pelo espaço. Ela passa sobre deques de madeira que fazem conexão com os prédios e que possuem sinalização para cegos. A escola é toda pensada em termos de acessibilidade, respeitando as normas da ABNT.[/caption]
[caption id="attachment_7951" align="aligncenter" width="381"]
Um brinquedo com uma corda permite crianças de 2 a 4 anos brincarem de escalada. O piso é emborrachado, para evitar machucados. Na planta baixa, vemos como os blocos são dispostos diagonalmente no terreno, criando entre eles espaços para os parques infantis.[/caption]
[caption id="attachment_7952" align="aligncenter" width="600"]
Os playgrounds sempre são delimitados por estruturas metálicas amarelas. No corredor, as aberturas zenitais no teto de concreto aparente potencializam a iluminação natural. As salas de aula com pintura amarela sinalizam os alunos mais novos, e as janelas redondas nas portas permitem que os pais observem suas crianças sem interromper a aula.[/caption]
[caption id="attachment_7953" align="aligncenter" width="602"]
Áreas de lazer e convívio se espalham pelo campus. As grandes esquadrias de vidro e alumínio auxiliam na sensação de integração entre área interna e externa. O projeto de interiores foi feito em parceria com o escritório Michaelis Arquitetos.[/caption]
Imagens Ana Mello]]>